24/07/2014

Chindogu

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Olá kawaiizudinhos, td bem? 
Ainda não resolvi a questão do blog, como eu tinha comentado... Pra quem não se lembra: o blog é uma extensão de uma page do facebook, mas recentemente algumas coisas mudaram. É quase certo que vou sair da página, e como sou eu quem cuida do blog, queria continuar com ele. Se isso acontecer, eu vou mudar apenas o nome e url, mas continuarei seguindo com o mesmo conteúdo. Fiquem tranquilos, vou passar a nova url e nome para todos os parceiros.
Só mais uma coisa: Estou fazendo o novo layout do blog! Sou uma pessoa meio inconstante, pode ser que eu mude de ideia então não vou falar muito sobre isso. O que posso adiantar é que será um layout mais bonito, com uma pegada mais P&B, e de uma banda de J-rock e vocês podem ver um preview clicando aqui . O restante é surpresa, então nem tentem arrancar mais nada de mim u.u
Chega de blablabla, vamos falar de coisa japonesa, porque é disso que gostamos! O assunto de hoje vai ser  o famoso Chindogu, que nada mais é que um bagulhinho que é inútil, mas não é inútil. Oi? Eu explico, pequeno gafanhoto.

Imagina inventar algo incomum que solucione algum dos seus problemas cotidianos? Seria legal neh? Vamos dizer que vc odeia tirar o pó dos móveis, e inventou um espanador automático. Só que o tal espanador de repente deu a louca e começou a espanar tudo que parecesse poeira (imagina pegar um pouco de tempero e ele espanar da sua mão LOL). Foi uma invenção que aparentemente seria ideal, mas gerou mais problemas do que soluções. Pois bem, isso é um Chindogu.
O cara que criou esse nome ( sim, isso é uma patente, digamos assim), foi o japonês Kenji Kawakami, dono de uma revista e investidor. Ele também fundou o site International Chindogu Society, e os conceitos que vão definir se o que você criou é um Chindogu.
Vejam bem: Nem todo objeto inútil é um Chindogu, mas o Chindogu TEM que ser inútil.
A seguir, os dez princípios que definem:
  1. Um chindogu deve ser inútil. É fundamental que as invenções sejam, do ponto de vista prático, quase completamente inúteis. Se você inventar algo tão prático, mas tão prático, que acabam usando todo dia, você não inventou um chindogu. Melhor correr para o escritório de patentes.
  2. Um chindogu deve existir. A geringonça não é para ser usada, mas precisa ser feita. Afinal, para ser inútil primeiro o objeto precisa existir. Tem de ser possível imaginar alguém realmente usando o "produto".
  3. Um chindogu desafia convenções - o invento não tem a menor obrigação de ser útil. Eles representam a liberdade de pensamento e ação: a liberdade de desafiar o domínio conservador da utilidade e a liberdade de ser (quase) inútil.
  4. Um chindogu é algo corriqueiro - uma forma de comunicação não-verbal compreensível para qualquer pessoa, em qualquer lugar. Não valem invenções cuja inutilidade só possa ser entendida por especialistas.
  5. Um chindogu não pode ser vendido - o objetivo não é ganhar dinheiro. Se você aceitar o dinheiro pelo mesmo, já corrompeu o propósito da invenção.
  6. O humor não é sua única razão. Um chindogu é criado para resolver problemas. O humor é apenas o resultado de uma solução não convencional para um problema que no final das contas, nem é la grande coisa.
  7. Chindogu não é propaganda - são objetos inocentes e feitos para ser usados, apesar de não poderem ser usados. Não devem ser criados para serem perversos, irônicos, nem para tirar sarro dos outros.
  8. Não pode ser obsceno - A sociedade Internacional de Chindogu seguem certos padrões de decência. Inventos com insinuações sexuais, piadas de baixo nível, cruéis ou ofensivas, são proibidos.
  9. Um chindogu não pode ser patenteado - são para todo mundo, e não podem ser patenteados, colecionados ou comprados.
  10. Não pode ser preconceituoso - a invenção jamais deve favorecer uma raça ou religião. Jovens e velhos,homens e mulheres e etc. Todos devem ter a mesma chance de apreciar qualquer chindogu.
E você, já criou o seu? 
Kissus da Shima que vai encerrar a postagem com esse gif nada a ver, mas ri pacas del

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